
A melhor cura é lembrar daqueles olhinhos verdes que andam me fazendo tão feliz. Aqueles mesmos olhinhos que ao me proporcionarem momentos de prazer também fazem-me perder pra algum lugar muito distante daqui. E quando me perco é quando consigo encontrar as respostas que eu preciso.
Era um jogo de quebra-cabeças desmontado na minha mente, que ora se fazia quase pronto e ora se embaralhava novamente. Saber ou não se dessa vez iria valer a pena, era meu martírio!
De novo volto aos olhinhos que me trazem tantas respostas, e o quebra-cabeça se completa.
Nunca admirei tanto o sol quando ele deixa mais loura as ondulações de seus cabelos. Venero o vento quando ele te faz se encolher todo de um jeito manhoso. Agradeço mais ainda por poder ouvir sua voz que é um dos mais belos sons.
Não vou negar que meus dias me fazem pensar que não tenho sorte nessa vida e que a felicidade não nasceu pra mim. Mas felicidade mesmo é poder te ter todos os dias.
(foto desse post e do anterior tiradas por mim)